A IA bateu metas em 2024 e chega ao Natal ‘no clima’ para ajudar | Empresas

O ano de 2024 foi desafiador em diversos sentidos. Sob o ponto de vista da tecnologia, houve muitos avanços.

A inovação se acelerou, as empresas cresceram ainda mais, parcerias se formaram entre gigantes e startups, a competição se acirrou e os órgãos reguladores apertaram o cerco em torno das “big techs”.

No Brasil, o Senado aprovou o projeto de lei que cria regras para uso da IA, agora sob o escrutínio da Câmara dos Deputados.

O clube dos grupos trilionários cresceu. A Broadcom, fabricante de chips, é o membro mais recente.

Os “chatbots” ficaram mais poderosos e os desenvolvedores estão em uma corrida para criar a inteligência artificial geral, que pode superar o ser humano.

Não, não chegamos ainda à inteligência artificial senciente. Embora as festas de fim de ano possam ter significado mais emocionante para umas pessoas do que para outras, para os “chatbots” essas datas continuam neutras.

O Gemini, do Google, me disse que o Natal, para ele como um modelo de linguagem, não tem a mesma experiência emocional que um ser humano. “Não posso sentir alegria, saudade ou qualquer outra emoção.”

O ChatGPT, da OpenAI, tem uma resposta mais descontraída: “Eu não fico estressado nem relaxado, mas sempre procuro estar ‘no clima’ para te ajudar com o que precisar! ”

Convido você a fazer uma pausa, quando possível, e seguirmos juntos para as atualizações!

Primeiro, vamos cuidar da sorte. Veja as dicas para a Mega-Sena da Virada

Todo fim de ano, milhões de brasileiros sonham em começar janeiro milionários, graças à Mega-Sena da Virada. A edição de 2024 pagará o maior prêmio da história, estimado em R$ 600 milhões pela Caixa Econômica Federal.

Será que a inteligência artificial pode ajudar a ganhar um jogo de azar?

Veja na reportagem da revista “Época Negócios” o que os “chatbots” sugerem.

Conheça as dez razões para odiar Trump, o malvado favorito em todo o mundo

O repórter especial do Valor, César Felício, escreveu esta interessante matéria sobre Donald Trump, vencedor de duas eleições presidenciais nos Estados Unidos.

Trump é mestre em fazer declarações ultrajantes, entre o hediondo e o sórdido, e se tornar, na sequência, o assunto do momento, não apenas em seu país, mas em todo o globo.

Veja a lista de razões para odiar Trump e tire suas conclusões.

Por outro lado, a agência Dow Jones conta que o governo Biden, prestes a deixar o poder, está preocupado com as “big techs”. O receio é que as gigantes de tecnologia dominem o espaço da inteligência artificial.

Broadcom: US$ 1 trilhão em valor e 1 milhão de chips de IA

A onda de gastos frenéticos das gigantes tecnológicas em inteligência artificial continuará até o fim da década, segundo Hock Tan, executivo-chefe da Broadcom, cujo valor de mercado decolou e atingiu mais de US$ 1 trilhão graças ao entusiasmo cada vez maior dos investidores com seus chips de IA, como nos conta o jornal “Financial Times”.

Tan prevê que, em 2027, os clientes da empresa estarão construindo conjuntos de computação com até 1 milhão de chips de IA. Confira os detalhes da entrevista.

Projeto com IA resgata rostos de mulheres negras

Conheça Tereza de Benguela, Luiza Mahin e Maria Felipa, apagadas da história, mas que pesquisadoras trouxeram à tona, com apoio do projeto Faces Negras Importam, do Banco do Brasil.

IA será usada em presídios brasileiros para tentar reduzir a entrada de armas e drogas

Verifique os detalhes da reportagem da revista “Época Negócios” sobre o uso da inteligência artificial para acelerar e ter mais acuidade nas vistorias de segurança em presídios.

Data center atrai desenvolvedor de galpões e escritórios

Previsão do setor é de crescimento exponencial nos próximos anos com IA

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